O Natal está chegando e como estão os hábitos de consumo e comportamento dos brasileiros neste fim de ano? Gastar ou economizar? Ficar em casa, ou se reunir com família e amigos? É o que traz o estudo ‘Pulso de Natal 2021’ realizado pela Hibou – empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, e a Score Group – empresa de data retail e shopper experience da B&Partners. A pesquisa ouviu mais de 1.600 brasileiros nas principais capitais do país.
Em hábitos de consumo, mais da metade da população (56%) afirmou que vai gastar dinheiro com presentes de Natal.
E quais os presentes mais procurados? No top 3 do ranking estão, respectivamente:
· Roupas e Acessórios (69%)
· Brinquedos (44%)
· Perfumes e Cosméticos (38%)
Os presenteados também foram mencionados no estudo, e quase há um empate entre os pais (44%) seguidos por filhos (41%), os próprios compradores (36%). Um pouco menos citados, provavelmente por menos eventos presenciais devido à pandemia, os amigos secretos (15%).
O Natal vai pesar no bolso?
O investimento em presentes variou bastante segundo o estudo:
· 19% dos consumidores farão suas compras gastando entre R$250 e 500
· 17% entre R$50 e R$150
· outros 17%, entre R$150 e R$250
· valores entre R$500 e R$1000 foram mencionados apenas por 13% dos brasileiros
· ma minoria de 7% vai gastar mais de R$1.000 nas compras, e já outra pequena parcela, de 6%, pretende gastar até R$50.
Compras por um click ou andando por aí?
Aquela sensação de ir ao shopping, em lojas no bairro, em clima natalino, e sair com muitas sacolas, prevalece. “Com maior flexibilização e retorno às atividades, as compras presenciais voltaram à rotina dos brasileiros. Se somarmos as intenções de compras em lojas de rua e shopping center, temos 77% da população com o desejo de realizar suas compras no presencial”, analisa Ligia Mello, coordenadora da pesquisa e sócia da Hibou. E o hábito de realizar comprinhas on-line pelo celular ou pelo computador, permanece. “47% dos brasileiros vão às compras sem sair de casa, optando por e-commerces que tenham especialmente boas condições de entrega”, conclui Ligia.
Expectativa para 2022
Por fim, o estudo trouxe a expectativa dos brasileiros para 2022. 7 em cada 10 pessoas (73%) esperam que o próximo ano seja melhor que 2021. Já para 19%, a expectativa é de que seja a mesma coisa que este ano, nem melhor nem pior. E uma minoria (8%) acredita que 2022 será pior que 2021.