Na manhã desta terça-feira, 26 de novembro, a Globosat/Gloob realizou um encontro na capital paulista para apresentar seus estudos mais recentes sobre o público infantil e a comunicação das marcas contemporâneas, disponíveis na plataforma Gente – encurtador.com.br/hsLOW.

Para abrir o evento, o comunicador André Freire falou sobre “Conexão”. Agora, os estudos da plataforma lançada há um ano, estão mapeados e conectados. Na ocasião, o especialista destacou a importância de 4 lições que valem para todo tipo de conexão:
. Pratique a simetria: Simetria é equivaler importância. Colaboração e compreensão.
. Abrace o diferente.
. Não fuja do encontro – Na contramão do uso exagerado da tecnologia, uma vez que a presença demanda a reação constante.
. Seja você!


Na sequência, Ana Carolina Soutello da Natura falou sobre a marca de beleza que completou 50 anos. Neste ano, a empresa fez um convite ao diálogo para trazer as mulheres para junto da Natura, cuja postura é a de estar no mundo de uma forma correta – O que uma marca de beleza pode fazer pelo mundo? “Dialogar tem muito a ver com abrir a marca para outras fronteiras e outros espaços. Esse diálogo que já vinha sendo feito por meio das consultoras, agora é mais direto.”
Outro destaque do evento foi a apresentação de Maeda e Mariana do Coletivo Tsuru. Com um desk de tendências, composto a partir de um compilado de histórias do mundo todo, analisadas a fundo por dois especialistas em infância, o estudo contou com a parceria da Quantas e do Gloob na composição de um questionário quantitativo. A pesquisa foi realizada com 400 pais e mães de crianças entre 6 e 9 anos de idade, das classes ABC.
Proteção das crianças, crise ética e nosso papel de acolher os pequenos foram alguns dos aspectos abordados. Debates como o protagonismo das crianças no mundo contemporâneo, a seleção do conteúdo direcionado a elas, a quantidade de tecnologia permitida, os efeitos disso e a importância de se resguardar a infância tiveram destaque no resultado apresentado.

Vale ressaltar que 89% das crianças acreditam que podem fazer alguma coisa para mudar o futuro – ativismo em alta. Outro aspecto relevante é que as elas adquirem confiança em si, quando ganham responsabilidades dentro de casa. “Elas estão mudando o mundo do jeitinho delas, sem deixar de ser criança“, finaliza Mariana.