Muito se fala na importância das “Comunidades” para o marketing. Para entender o significado, se você é da geração Y ou anterior, vai lembrar das comunidades do Orkut. Um recurso utilizado na rede social que unia pessoas com interesses em comum, como por exemplo a comunidade “Eu amo chocolate!” que tinha mais de 3 milhões de membros e “Eu odeio acordar cedo” com mais de 6 milhões.
Mas quer exemplo melhor do que as comunidades de fãs de marcas ou personagens?
Mais conhecido como “fandom” (fan kingdom = reino dos fãs), as comunidades de fãs costumam discutir virtualmente assuntos relacionados ao filme, série, artista ou livro, que gostam.
Para o marketing, seja no varejo, marca ou indústria, entender o consumidor é essencial. Ter um público engajado e que fala a mesma língua, facilita a conversa e traz resultados muito positivos.
Quando pensamos nas marcas licenciadas, fica ainda mais fácil! As comunidades estão praticamente prontas, movimentando o Twitter, comprando produtos e fazendo a indústria de entretenimento crescer. Cabe às marcas fazerem a sua parte para atender esse público apaixonado.
· Experiências imersivas
· Produtos bem pensados, exclusivos, que contam uma história
· Conteúdos atualizados
Um exemplo para ilustrar tudo isso: Harry Potter e os Potterheads, seus fãs!
· Experiência: Aqui no Brasil, a experiência de Natal em shoppings com cenários inspirados nos filmes foi um sucesso! Lá fora, além dos espaços incríveis no parque Universal Studios, a marca aposta em exposições, orquestra, flagship store e até um baile de inverno.
· Produtos: Os produtos são inúmeros, mas as coleções da Lego, Imaginarium, Chilli Beans e Le Creuset são muito desejados pelos fãs!
· Conteúdo: Apesar de o último filme ter sido lançado em 2011, o Mundo Mágico continuou com a saga Animais Fantásticos. Grande destaque para o game Hogwarts Legacy, que já vendeu mais de 12 milhões de cópias em pouco mais de um mês desde o seu lançamento.