Durante o Chilli MOB Cruise, que aconteceu entre os dias 12 e 15 de abril, a Chilli Beans revelou novidades de licenciamento. Ela está licenciando a marca Chilli Beans para alimentos, bebidas e eletrônicos, além de licenciar as marcas Reebok, Nasa, Fini e Casillero del Diablo para os óculos e acessórios.
O projeto “Chilli Além de Chilli” leva a marca para os Chilli Drinks, uma linha de seis bebidas funcionais e energéticas, com foco em beleza, disposição, vitalidade e fortalecimento da imunidade, e cinco drinks alcoólicos: Moscow Mule, Gin Tônica, Mojito, Spritz e Cosmopolitan.
Os produtos poderão ser encontrados em supermercados, farmácias, bares, casas noturnas e e-commerce Chilli Beans.
Além do segmento de bebidas, os eletrônicos são outra aposta. O Chilli Áudio conta com nove modelos de caixas de som e fones de ouvido, com design exclusivo e LEDs integrados, e poderão ser adquiridos em magazines, lojas de eletrônicos e e-commerce Chilli Beans.
Óculos e gastronomia
Do lado gastronômico, Caito Maia anunciou que a empresa está trabalhando em uma linha de molhos de pimenta, prevista para chegar ao mercado em junho. Além disso, a companhia também prepara as coleções Fini e Casillero del Diablo, que entram como parceiras das novas linhas temáticas de óculos de sol.
Novo pilar de esporte
Outra novidade é a licença global da Reebok para a criação de óculos de sol, relógios e óculos de grau.
O lançamento terá como embaixador o ator Cauã Reymond e a Smartfit como parceira de divulgação. Além de uma ação no Brasileirão, em que o time do Juventude entrará em campo com os óculos da nova linha.
“Nós já investimos em arte, moda e música, mas a Chilli Beans adora se movimentar e é por isso que eu vos apresento o novo pilar da marca: esporte”, revelou Caio Pamphilo, diretor de marketing da Chilli Beans.
“Pegamos a sola do tênis e transformamos em óculos”, conta Caito Maia.
Chilli Beans e Nasa
Na estratégia de se concentrar cada vez mais em diferentes segmentos, Maia anunciou que a Chilli Beans será a primeira empresa no mundo a ter licença para fazer relógios NASA.
“A NASA não licencia nada com tecnologia, demoramos quatro anos para convencê-los”, contou o fundador.