Feira Abrin comemora 40 edições de 3 a 6 de março no Expo Center Norte e indústria do brinquedo fatura perto de R$ 9,5 bilhões, com crescimento de 3,81%.
O crescimento da indústria do brinquedo no País vem se mantendo nos últimos anos, com a seguinte variação: em 2020, crescimento de 3,5% (R$ 7,5 bilhões),; 2021 um ótimo ano com 14% a mais (R$ 8,6 bilhões); 2022, 6% (R$ 9,1 bilhões) e ano passado, 3,81% (R$ 9,465 bilhões). O presidente da ABRINQ – Associação Brasileira dos Fabricantes do Brinquedo, Synésio Costa, estima um faturamento para este ano em mais 4%, em torno de R$ 9.8 bilhões.
De acordo com a estatística anual da ABRINQ, o número de empregos passou de 37.650 em 2022 para 40.131 no ano passado, que concentrou nos últimos cinco meses do ano 61% das vendas. A média de lançamentos da indústria, que vive de novidades, foi de 1.300 brinquedos, com variação de preço ao longo de 12 meses de 3,94.
O levantamento da entidade mostra que o segmento de brinquedos classificados como relações sociais ocupou a primeira posição com 17% das vendas, seguido pelo desenvolvimento afetivo (15%), criatividade (13%), empatado com o técnico (13%), e primeira idade (11%).
Veículos lideraram (carrinhos, motos, pistas), com 16,9%, vindo depois os esportivos (patins, patinete, triciclo), com 15%, jogos e bonecas ambos com 13,1 e reprodução do mundo real com 11,1%. As vendas por estado mostram São Paulo com 37,6% do mercado, vindos depois Santa Catarina (7,8%), Minas Gerais (7,1%), Paraná (6,6%) e Rio de Janeiro (5,9%).
A ABRINQ tem motivos suficientes para comemorar os 40 anos da Abrin, em cartaz de 3 a 6 de março, das 10h às 20h no Expo Center Norte. São cerca de 1.300 lançamentos, muita novidade, tendências reveladas e visitação esperada acima da registrada ano passado, segundo o presidente da entidade, Synésio Costa. “As variáveis conspiram a nosso favor no Brasil. Se em 2010 vendíamos cinco brinquedos per capita no Brasil, ano passado subimos para 11 brinquedos”, explica.