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A história da Kimania Brinquedos começou em 1991, dentro do Shopping Aricanduva, na cidade de São Paulo. Em 2001, a empresa foi comprada pelos atuais administradores que deram início a um trabalho de fidelização de clientes, baseado em preço justo e excelência no atendimento. Atualmente, a Kimania conta com quatro lojas especializadas em brinquedos.
Nos últimos anos, no entanto, sentindo a mudança de comportamento das crianças em relação ao interesse pelos brinquedos – sobretudo acima dos 9 anos de idade, e o impacto disso nas vendas, o proprietário Juliano Romanucci decidiu abrir seu leque de atuação. “Procuramos compensar essa queda investindo no mercado de bebê que, nos últimos anos, vem crescendo. Miramos nessa nova oportunidade, a fim de alcançar nosso público desde a barriga da mãe”, conta o empresário.
Recentemente, a rede ampliou uma de suas unidades para criar a Kimania Baby, um espaço dedicado exclusivamente às mamães e bebês.
Confecção, itens de segurança, higiene, acessórios, cosméticos, puericultura leve e pesada e brinquedos para a Primeira Infância são algumas das categorias que compõem o mix da loja. “Hoje, as cadeirinhas para auto e os kits de higiene e alimentação são artigos muito procurados e significativos para o nosso negócio.”
Além de todos os produtos, na unidade baby os clientes encontram uma equipe treinada, disposta a oferecer excelência no atendimento; variedade e preços para todos os públicos; área de recreação infantil; eventos aos sábados, tais como oficinas, cursos de amamentação e palestras com pediatras, distribuição de brindes e estacionamento na porta da loja. “Acredito que o pilar para um bom atendimento seja surpreender sempre, com uma abordagem e atenção diferenciadas, indo além das expectativas do cliente”, observa Juliano.
Em 2020, a Kimania visa aumentar o mix de produtos e, com isso, crescer de 7 a 9%. Para os próximos anos, Juliano também anuncia seu projeto de expansão com previsão de abertura de mais duas lojas. “O mercado brasileiro de bebê é um segmento crescente. A emoção dos pais e familiares da criança não impõe limites à compra e ao investimento nessa fase”, finaliza.