Depois de quatro meses fechado, nesta segunda-feira, 11, a Disneylândia de Xangai, na China, reabriu com limite no número de visitantes, mas ingressos esgotados.
O cenário, contudo, era diferente. Havia obrigatoriedade no uso de máscaras, a temperatura corporal das pessoas era medida na entrada, o distanciamento social em filas, restaurantes e veículos de passeio também foi obrigatório e havia maior frequência de higienização.
A Shanghai Disneyland e o parque da Disney em Hong Kong fecharam as portas em 25 de janeiro. A Tokyo Disneyland, no Japão, fechou no mês seguinte e parques nos Estados Unidos e Europa em março. Tudo para conter o avanço da pandemia do coronavírus.
Mas o impacto nas contas foi alto. A Disney atribuiu uma queda de 91% em seu lucro no último trimestre a US$ 1,4 bilhão em custos relacionados ao vírus.