O varejo é dinâmico, influenciado por mudanças repentinas do mercado, pela economia e pelos desejos dos consumidores.
Ainda deve enfrentar alguns desafios porque a pandemia gerou uma crise financeira enorme e a inflação no setor varejista promete alcançar os dois dígitos em 2022.
Contudo, existem transformações que estão acontecendo e que podem influenciar positivamente o comércio. Novos hábitos de consumo e o investimento em tecnologia, por exemplo, poderão ser observados.
ENCONTRE NOVAS FORMAS DE INVESTIR
Se tem algo que não vai dar trégua para o lojista em 2022 é a inflação. Na verdade, o ano já começa com índices bem altos e isso, com certeza, vai ser bem prejudicial.
É normal que as lojas tenham uma queda nas vendas no começo do ano. Se repassar todo o aumento da inflação para o preço de venda, afugentará ainda mais os consumidores. Tente achar um diferencial para o seu comércio. Encontre novas formas de reduzir custos e atrair público.
A DIGITALIZAÇÃO SERÁ UMA TENDÊNCIA EM 2022!
A digitalização acompanha os hábitos de consumo do cliente. Durante a pandemia, houve uma expansão no e-commerce e nos marketplaces, já que os consumidores se viram obrigados a migrar para esses ambientes após o fechamento do comércio.
Com certeza, é um meio que traz desafios para o varejista: não basta colocar a loja no formato e-commerce. É necessário garantir a segurança cibernética, evitando fraudes e reduzindo o risco do consumo online.
A digitalização oferece uma grande vantagem para o varejista e a experiência do cliente tem que ser sempre o maior objetivo.
Quando um cliente quer comprar um sapato para usar na formatura ele está em busca de uma experiência. É possível oferecer isso! Com uma tela e um software inteligente, ele pode interagir e checar se o calçado fica bem com uma saia preta, com um short rosa, com uma calça jeans, por exemplo. Ofereça uma experiência, e não um produto.
É um passo a mais para ganhar da concorrência.
TENDÊNCIAS PARA O VAREJO: OS PONTOS DE VENDA DEVERÃO SE TRANSFORMAR
O e-commerce é vantajoso para muitos clientes porque a compra pode ser feita com apenas alguns cliques, gastando poucos minutos. Ir até uma loja requer tempo e até mesmo paciência.
Só que, mesmo com todos os benefícios que o ambiente digital oferece, o espaço físico não vai deixar de existir.
A diferença é que agora os pontos de venda devem sofrer uma grande transformação. Não é apenas o digital que vai valorizar a experiência do cliente, mas também o atendimento presencial.
O consumidor quer um atendimento que seja rápido e focado no seu problema. Ele quer se sentir bem tratado e é essa uma das tendências futuras para o comércio físico.
Outro ponto que deve ocorrer é uma integração entre os pontos de venda. Se o cliente pode comprar no on-line a qualquer momento, isso significa que ele só vai realmente até uma loja quando tiver vontade.
Então o espaço físico precisa focar em estratégias que ajudem o digital a funcionar. Uma dica, por exemplo, é tornar esse local um minicentro de distribuição.
Fonte: https://www.valquiriocabral.com.br/