Viacom apresenta pesquisa ‘My Teen Life: Uma história Global’

Estudo da VIACOM INTERNATIONAL MEDIA NETWORKS traz dados sobre a vida de mais de 5 mil adolescentes no Brasil e em outros 29 países

Entre os entrevistados, 42% afirmaram já ter sofrido bullying

No Brasil, apenas 7% confiam na polícia, 9% confiam nos líderes religiosos e 0% confiam no governo. Na contra mão, a Nova Zelândia é o país em que os jovens mais confiam na polícia (42%)

A maioria dos pais (93%) quer que seus filhos sejam capazes de lhes dizer qualquer coisa e 94% acham importante respeitar as suas decisões

89% dos adolescentes gostam de compartilhar suas opiniões com seus pais

No Brasil, a maioria (91%) afirma estar buscando relacionamentos genuínos e próximos na internet

A Viacom International Media Networks (VIMN), divisão da Viacom Inc. (NASDAQ: VIAB, VIA), acaba de divulgar os resultados do seu mais novo estudo – ‘My Teen Life: Uma História Global’ – realizado com cerca de 5.200 adolescentes, entre 12 a 17 anos de idade, em 30 países, incluindo o Brasil.

Em um mundo em constante mudança, o objetivo da pesquisa é entender como é a vida dos jovens, o que buscam em seus relacionamentos, o que pensam sobre as instituições, quais são suas esperanças, medos e ambições. Além disso, com a já consolidada presença da internet na vida da maioria deles, a pesquisa também traz informações sobre como as redes sociais influenciam sua rotina e qual papel representam em suas vidas.

Além do Brasil, o estudo contou com participantes de outros 29 países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Arábia Saudita, Austrália, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Filipinas, Holanda, Hungria, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Nigéria, Polônia, Portugal, Reino Unido, Rússia, Suécia e Turquia.

 

 

Abaixo, os principais destaques do estudo ‘My Teen Life: Uma História Global’, no BRASIL em relação aos outros países:

SOB ALGUNS ASPECTOS, SER ADOLESCENTE CONTINUA O MESMO DE SEMPRE.

NO BRASIL

A puberdade e toda a sua complexidade continua a ser inevitável na adolescência. Hoje, 82% dos adolescentes admitem se preocupar com a aparência. Algumas outras preocupações também são atemporais: 7 em cada 10 se preocupam em ser deixados de lado em seus relacionamentos e 39% se preocupam em não ter namorado (a).

NO MUNDO

Atualmente, 60% dos adolescentes admitem se preocupar com a aparência (destaque para México, 71%, e Argentina, 72%). Algumas outras preocupações também são atemporais: 59% se preocupam em ser deixados de lado em seus relacionamentos (destaque para Espanha, 77%, e França, 76%) e 31% se preocupam em não ter namorado (a) (destaque para Turquia, 44%, e Alemanha, 44%).

OS AMIGOS ESTÃO SEMPRE AO ALCANCE DE SEUS DEDOS NAS REDES SOCIAIS, E O CONTATO CONSTANTE NA INTERNET REFORÇA AS RELAÇÕES DA VIDA REAL.

NO BRASIL

Os adolescentes relatam usar redes sociais, em média, 63 vezes por dia, com 64% sentem-se pressionados para responder mensagens no máximo em até 30 minutos. Essa comunicação constante alimenta seu desejo de se conectar emocionalmente com os amigos. A grande maioria (91%) afirma estar buscando relacionamentos genuínos e próximos. E isso está aumentando no número médio de amigos que eles têm na vida real, que subiu para 5,6 (de 3,6 em 2012).

NO MUNDO

Os adolescentes relatam usar redes sociais, em média, 50 vezes por dia (destaque para Argentina, 90 vezes), com 61% sentem-se pressionados para responder mensagens no máximo em até 30 minutos (destaque para Rússia, 75% e Malásia, 73%).

A INFLUÊNCIA DA INTERNET DÁ AOS ADOLESCENTES DE HOJE UMA VISÃO MAIS REALISTA DA SOCIEDADE.

NO BRASIL

A maioria dos adolescentes brasileiros (97%) se sente curiosa sobre o mundo e 86% usam a tecnologia para se manter atualizado. Esse alto grau de exposição tornou os adolescentes mais conscientes das injustiças do mundo e céticos quanto às autoridades. No Brasil, apenas 7% confiam na polícia, 9% confiam nos líderes religiosos e 0% confiam no governo.

Além disso, cerca de 1 em cada 5 já sofreu assédio on-line, embora o assédio da vida real ainda seja o maior problema, com mais da metade afirmando já ter sofrido bullying.

NO MUNDO

A maioria dos adolescentes (89%) se sente curiosa sobre o mundo (o Brasil possui o maior índice, 97%) e 75% usam a tecnologia para se manter atualizado (destaque para Indonésia, 92%, e Filipinas, 91% online). Esse alto grau de exposição tornou os adolescentes mais conscientes das injustiças do mundo e céticos quanto às autoridades. Mundialmente, 18% confiam na polícia (destaque para Nova Zelândia, 40%, e Austrália, 37%), 10% confiam nos líderes religiosos (destaque para Nigéria, 39%, e Indonésia, 31%) e 2% confiam no governo (destaque para Índia, 9%, e EUA, 8%).

Além disso, 19% já sofreu assédio on-line, embora o assédio da vida real ainda seja o maior problema, com 42% afirmando já ter sofrido bullying (destaques para Nigéria, 86% na vida real e Arábia Saudita, 38% online).

ADOLESCENTES PERMITEM-SE ERRAR E ESCOLHEM DAR PEQUENOS PASSOS AO INVÉS DE FAZER PLANOS EM LONGO PRAZO.

NO BRASIL

Eles se sentem pressionados a ter sucesso: 79% estão preocupados em não corresponder ao seu próprio potencial e 80% está se sentindo determinado a aproveitar a vida ao máximo. No entanto, eles não veem o fracasso como o fim da linha. A maioria dos adolescentes (96%) acha que é melhor tentar e errar do que simplesmente não tentar, e 70% se consideram empreendedores. Para eles, mudar de planos quando necessário é fundamental: 77% se descrevem como adaptáveis e flexíveis. Eles sabem que os planos nem sempre saem como o esperado e que pequenos passos permitem ajustes ao longo do caminho.

NO MUNDO

Eles se sentem pressionados a ter sucesso, com 61% preocupados em não corresponder ao seu próprio potencial (destaque para Nigéria, 90%, e México, 82%) e 82% se sentindo determinado a aproveitar a vida ao máximo (destaque também para Nigéria, 97%, e EUA, 93%).

No entanto, eles não veem o fracasso como o fim da linha. A maioria dos adolescentes (90%) acha que é melhor tentar e errar do que simplesmente não tentar (destaque para Nigéria, 97%), e 67% se consideram empreendedores (destaque para Turquia, 88%, e México, 87%). Para eles, mudar de planos quando necessário é fundamental: 82% se descrevem como adaptáveis e flexíveis (destaque para Nigéria, 100%, e México, 95%). Eles sabem que os planos nem sempre saem como o esperado e que pequenos passos permitem ajustes ao longo do caminho.

RELACIONAMENTOS MAIS PRÓXIMOS COM OS PAIS DÃO AOS ADOLESCENTES CONFIANÇA PARA SE EXPRESSAREM.

NO BRASIL

Os pais de hoje realmente valorizam as opiniões de seus filhos adolescentes. A maioria (86%) quer que seus filhos sejam capazes de lhes dizer qualquer coisa e 87% acham importante respeitar as suas decisões. Como os pais são muito receptivos, os adolescentes se sentem à vontade para compartilhar suas ideias e opiniões com um público mais amplo. A maioria (89%) diz gostar de compartilhar suas opiniões.

NO MUNDO

Os pais de hoje realmente valorizam as opiniões de seus filhos adolescentes. A maioria (93%) quer que seus filhos sejam capazes de lhes dizer qualquer coisa e 94% acham importante respeitar as suas decisões. Como os pais são muito receptivos, os adolescentes se sentem à vontade para compartilhar suas ideias e opiniões com um público mais amplo. A maioria (86%) diz gostar de compartilhar suas opiniões (destaque para Nigéria, 100%, e Indonésia, 95%).

OS ADOLESCENTES ESTÃO ANSIOSOS PARA COMPARTILHAR TUDO E QUALQUER COISA NAS REDES SOCIAIS.

NO BRASIL

De marcos da vida a momentos do dia-a-dia e coisas aleatórias que os fazem rir, os adolescentes compartilham tudo em suas redes sociais. A maioria (91%) se descreve como alguém que gosta de “compartilhar e conectar” e 3 em cada 4 dizem compartilhar algo engraçado assim que veem.

NO MUNDO

De marcos da vida a momentos do dia-a-dia e a coisas aleatórias que os fazem rir, os adolescentes compartilham tudo em suas redes sociais. A maioria (86%) se descreve como alguém que gosta de “compartilhar e conectar” (destaque para Indonésia, 97%, e Turquia, 95%). 73% compartilham algo engraçado assim que veem.

PELAS REDES SOCIAIS, OS ADOLESCENTES VEEM O MUNDO ATRAVÉS DOS OLHOS DAS OUTRAS PESSOAS E APRENDEM COMO SUAS PALAVRAS PODEM AFETAR OS OUTROS.

NO BRASIL

Eles acreditam que todos têm uma história, que todos têm o direito de contar sua história e que todos podem aprender com as histórias dos outros. Nove em cada 10 acreditam que todos devem ter o direito de se posicionar quanto às suas crenças e opiniões.

NO MUNDO

Do total de entrevistados, 91% acredita que todos devem ter o direito de se posicionar quanto às suas crenças e opiniões (destaque para Índia, 99%).

Fonte: Viacom Brasil – Natasha Novak e Felipe M. Reis.

Fundamento RP [Viacom Brasil] – Thaisa Abreu e Ana Amaral – (11) 5095-3881.

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