Exame realizado na maternidade ajuda a detectar várias doenças genéticas ou metabólicas, algumas raras, que podem ser tratadas se forem diagnosticadas a tempo
Ontem, 6 de junho, foi o Dia Nacional do Teste do Pezinho, data criada para conscientizar sobre a importância do exame, que é realizado ainda na maternidade, e que ajuda a detectar várias doenças genéticas ou metabólicas, algumas raras, que podem ser tratadas se forem diagnosticadas a tempo. Realizado no Brasil desde a década de 1970, com a coleta de algumas gotas de sangue do calcanhar do recém-nascido, o exame precisa ser feito necessariamente após 48 horas do nascimento até o 5º dia de vida do bebê.
O Instituto Mauricio de Sousa e a Casa Hunter se uniram para divulgar informações sobre o teste durante o Junho Lilás. As postagens com informações sobre o Teste do Pezinho serão publicadas nas redes sociais do Instituto Mauricio de Sousa e da Casa Hunter, associação dedicada a apoiar pacientes com doenças raras e seus familiares.
Atualmente, a versão do teste, coberta pelo Sistema Único de Saúde (SUS), detecta até seis doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doença falciforme, fibrose cística, deficiência de biotinidase e hiperplasia adrenal congênita), mas existem testes ampliados por meio dos quais é possível detectar até 50 doenças graves.
Fontes: JAL Comunicação [Instituto Mauricio de Sousa] – José Alberto Lovetro – (11) 3851 5221.
WAY Comunicações – Bete Faria Nicastro – (11) 3862-1586.