São Paulo registrou o maior crescimento, saltando de 34% para 38,8% de todo o movimento registrado ano passado. Goiás passou de 2,4% para 2,7% e o Distrito Federal de 2% para 2,9%. Demais estados praticamente se mantiveram no mesmo patamar ou tiveram pequena redução.
O mercado nacional de brinquedos este ano, segundo Synésio Batista da Costa, presidente da Abrinq, deve atingir algo em torno de R$ 9 bilhões no varejo – preço loja, por volta de R$ 5,2 bilhões. O ambiente do brinquedo, segundo ele, vem encontrando condições favoráveis externamente e internamente, e isso deve favorecer o crescimento das vendas por todo o País.
De acordo com pesquisa realizada pela entidade, a distribuição dos preços ao consumidor final vem comprovando a busca por brinquedo de maior valor agregado e o consequente crescimento das faixas acima de R$ 31,00 a R$ 50,00, de R$ 51,00 a R$ 100,00 e acima de 100,00 – que passaram, respectivamente, de 17,6% para 22,1%; de 14,2% para 14,6% e de 14% para 18,8% (maior aumento).
Os campeões de vendas foram os briqneudos de desenvolvimento afetivo, com 20,4% do mercado, os da primeira idade (19,1%) e os de relações sociais (15,6%), acompanhados de perto por atividades intelectuais (13,5%), atividades físicas (12,3%) r criatividade (12,2%).
No mercado interno, o fenômeno dos licenciamentos dos personagens Patati e Patatá e Galinha Pintadinha ajudaram a movimentar as vendas, assim como fundamentalmente as compras governamentais de brinquedos via MEC. “Para este ano, o volume é tão grande que nem a indústria esperava”, antecipa.
Fonte: Primeira Página Assessoria de Comunicação e Eventos – Luiz Carlos Franco – (11) 5908-8214 / 5575-1233.